Mulheres singulares
A Casa Museu de Arte apresenta uma reflexão sobre a condição da mulher na sociedade contemporânea,
a partir de trabalhos do seu acervo. Acompanhe a trilha e se deixe levar!
Nosso percurso se inicia com uma Palestra proferida na varanda da Casa Museu de Arte e que discute as origens culturais do ocidente, o patriarcado e a subalternização do feminino. Nessa apresentação, duas mulheres, Vasti e Ester. Duas formas de lidar com a opressão machista. Dois destinos muito diferentes.
Na sequência encontramos D. Laura, Olímpia, Amália, Josélia… Mulheres que cuidam dos filhos e enfrentam os desafios do mundo do trabalho, enquanto vivem histórias de amor, decepção e abandono; neste belíssimo audiovisual produzido pela Casa Museu, com textos de Ednéia Angélica Gomes e Erinilton Gomes Soares.
Não existe um ser mulher genérico. Uma ideia da qual todas as mulheres participem. O que existe são mulheres particulares: mulheres cujas trajetórias foram se desenhando de forma singular. Entre elas, a lavadeira desse texto de Ednéia Angélica Gomes (lido por Cláudia Moraes) que remove a sujeira do mundo, devolvendo ao tempo um novo material para os instantes.